segunda-feira, 20 de outubro de 2008

As cores da memória - Com Seu Nogueira

Foi no fim dos anos 60 que Seu Nogueira, então servente da faculdade de arquitetura, passou a recolher os pincéis velhos e os restos de tinta descartados pelos estudantes ao invés de jogá-los no lixo. Tempos depois lá estava ele expondo seus quadros pela primeira vez no pátio da cantina universitária. A partir daí, toda uma aquarela de costumes e sociabilidades dos tempos em que "se misturava brilhantina com pó de lamparina" ganhariam novo destino: não mais iriam para a lixeira do esquecimento mas ganhariam visibilidade em galerias do Brasil e do mundo através das cores e traços naif do artista.

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