segunda-feira, 24 de maio de 2010

Histórias que só cabem no palco, com Ricardo Guilherme

Partindo da própria jornada de auto-construção como ator e teatrólogo, encenador e inventor de método teatral, mestre e crítico, Ricardo Guilherme fabulará em torno dos palcos, ora tecendo uma história do teatro cearense, ora indo além, compartilhando viagens e aprendizagens sobre o eterno re-encontro entre dionísio e os seres humanos.

Narrativas com Ricardo - parte 01

Narrativas com Ricardo - parte 02

Narrativas com Ricardo - parte 03

Narrativas com Ricardo - parte 04

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Por Trás do Pano, com Augusto Bonequeiro

Nas memórias da feira do município pernambucano de Escada, com seus tipos populares, cordéis, repentistas, Augusto encontra as primeiras lembranças da brincadeira que lhe encheu os olhos de criança: o Teatros de Bonecos. Quando virou gente grande as historinhas dos mamulengos acabaram se tornando histórias de vida: a do moço que foi estudar artes cênicas e se tornou bonequeiro, a da artista que se fantasiava de freira (e que era freira mesmo!), o casal que foi viver de boneco na terra da gaiatice, o menino que virou mestre titiriteiro. Estas e outras histórias Augusto, seus fantoches e marionetes nos contam nesta noite, em volta do fogo.

Narrativas com Augusto - parte 1

Narrativas com Augusto - parte 2

Narrativas com Augusto - parte 3

Narrativas com Augusto - parte 4

Narrativas com Augusto - parte 5

domingo, 9 de maio de 2010

Narrativas com Augusto - parte 6

Narrativas com Augusto - parte 7

Narrativas com Augusto - parte 8

Na minha cidade todos são artistas! Memórias de de Hélio Rola

Hélio Rola nasceu em Fortaleza em 1937. Médico, pintor, desenhista, escultor, gravador, filho de garçom e dona-de-casa. Iniciou-se nas artes cedo quando riscava, desenhava nas calçadas da vizinhança com outras crianças. A arte lhe pareceu lugar de encontro e trocas, assim em NYC encontrou Joseph Tobin e Agnes Hart, em Paris, Michel Serres. Voltou a Fortaleza e encontrou barulho e debilidade e então começou a arrumar casinhas ordenada e desordenadamente. Espalhou sua arte-postal pelo mundo e na Praia de Iracema encontrou o Grupo Aranha. Hoje espalha arte-virtual, textos e aos 73 anos segue firme em sua interlocução com as ciências, com as artes, com a cidade e meio ambiente.

Esta noite ao redor da fogueira Hélio Rôla nos saúda contando de seu caminho pela arte e pelo seu significativo modo de existir na urbanidade. O que permaneceu e mudou nele e no mundo nestes anos entremeados de artes, ciências, leis, política, filosofia e tudo mais que o atravessa?